Este blog visa o compartilhamento de aulas e textos complementares, voltados aos alunos, expositores, secretários (as) e dirigentes das Escolas de Aprendizes do Evangelho e Curso Básico de Espiritismo.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Nº AULA | Nº TEMA | T E M A |
12 | 1 | Nas lutas habituais, não exija a educação do companheiro, demonstre a sua. |
18 | 2 | O seu mau humor não modifica a vida. |
22 | 3 | A sua irritação não solucionará problema algum |
26 | 4 | Ajude sem exigências, para que os outros o auxiliem sem reclamações. |
30 | 5 | Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus. |
33 | 6 | Ajude conversando. Uma boa palavra auxilia sempre. |
36 | 7 | Levante o caído. Você ignora onde seus pés tropeçarão. |
39 | 8 | Lembre-se de que o mal não merece comentário em tempo algum. |
42 | 9 | Diante da noite não acuse as trevas. aprenda a fazer lume. |
48 | 10 | O cristão é chamado a servir em toda parte. |
51 | 11 | As dores sangram no corpo, mas acendem luzes na alma. |
54 | 12 | O sofrimento é um recurso do próprio Espírito para evoluir. |
56 | 13 | O mundo desengana e justifica o pessimismo de muitos, mas este julgamento é uma visão imperfeita. |
58 | 14 | O arrependimento é o primeiro passo para o pagamento de nossas dívidas. |
60 | 15 | O homem retarda, porém a lei o impulsiona. |
62 | 16 | A paz é uma conquista íntima do Espírito em prova. |
64 | 17 | A finalidade da vida é a glorificação de Deus nas almas. |
66 | 18 | O culto de um deus exterior é um retardamento evolutivo. |
68 | 19 | Sem desprendimento dos mundos materiais não pode haver ascensão espiritual. |
70 | 20 | Deus é a fonte do bem; o mal é criação dos homens. |
72 | 21 | A verdade liberta e estimula para a redenção. |
74 | 22 | Toda virtude que se conquista é uma porta nova que se abre para um mundo melhor. |
76 | 23 | Nos caminhos das realizações espirituais não há quedas definitivas. |
78 | 24 | O corpo é o templo do Espírito. |
80 | 25 | Aliança é um estado de espírito. Estamos à altura dele? |
82 | 26 | Nos graus inferiores da evolução somente os que compreendem o sofrimento se humilham e se salvam. |
84 | 27 | Caminhar com Cristo é superar a morte, vencer a vida e ingressar, desde já, na eternidade. |
86 | 28 | Pode haver amor sem Aliança? E Aliança sem amor? |
88 | 29 | Somente após superar o transitório poderá o aprendiz conquistar a individualidade eterna. |
90 | 30 | Servir com desprendimento, sem visar retribuições do mundo, é viver com sabedoria. |
94 | 31 | Aliança tem diversas acepções, porém a mais importante é a espiritual. |
97 | 32 | Cultivar o silêncio é lutar pela paz interna, vencendo a agitação do mundo. |
100 | 33 | Falar pouco e certo é dizer muito em poucas palavras. |
103 | 34 | Prece das Fraternidades, o que representa para mim? |
105 | 35 | A vida é mudança; o dia de amanhã será diferente e marcará a vitória, se a diferença for para melhor. |
107 | 36 | Não estacionar no bem nem progredir no mal. |
109 | 37 | Como entendo a Fraternidade dos Discípulos de Jesus? |
111 | 38 | Para as conquistas de ordem espiritual é bom que não haja nem entusiasmos nem desânimos. |
113 | 39 | Nos caminhos de espiritualização o progresso se mede em milímetros. |
Aula: 13 - Mansidão e irritabilidade
EAE – AULA 13
IMPLANTAÇÃO DO CADERNO DE TEMAS
MANSIDÃO E IRRITABILIDADE
"Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra".
(Mateus, V,5.)
(Mateus, V,5.)
A delicadeza e a civilidade são filhas diletas da mansidão. Pela mansidão o homem conquista amizades na Terra e bem-aventurança no Céu.
Inimiga da irritabilidade que gera a cólera, a mansidão sempre triunfa nas lutas, vence as dificuldades, enfrenta os sacrifícios.
Os mansos e os humildes de .coração possuirão a Terra, porque se elevam na hierarquia espiritual e se constituem outros tantos propugnadores invisíveis do progresso de seus irmãos, guiando-lhes os passos nas veredas do Amor e da Ciência - nobres ideais que nos conduzem a Deus!
"Aprendei de mim, disse Jesus, que sou humilde e manso de coração".
É em Jesus que devemos buscar as lições de mansidão de que tanto carecemos nas lutas da vida.
Embora enérgico, quando as circunstâncias o exigiam, o sublime redentor sabia fazer prevalecer a sua palavra pelo poder da verdade que a embalsamava, e sem ódio, sem fel, combatia os vícios, os embustes que deprimiam as almas.
Sempre bom, lhano, sincero, caritativo, prodigalizava a seus ouvintes os meios de adquirirem o necessário à vida na Terra e à felicidade no Céu.
"Não vos encolerizeis para que não sejais condenados".
A irritabilidade produz a cólera e a cólera é uma das causas predominantes de enfermidades físicas e males psíquicos.
A cólera engendra a neurastenia, as afecções nervosas, as moléstias do coração: é um fogo abrasador que corrompe o nosso organismo, é o vírus peçonhento que macula nossa alma.
Filha do ódio, a cólera é um sentimento mesquinho das almas baixas, dos Espíritos inferiores.
Sem mansidão não há piedade, sem piedade não há paciência, sem paciência não há salvação! A mansidão é uma das formas da caridade que deve ser exercitada por todos os que buscam a Cristo.
É da cólera que nasce a selvageria que tantas vítimas tem feito.
Da mansidão vem a indulgência, a simpatia, a bondade e o cumprimento do amor ao próximo.
O homem prudente é sempre manso de coração: persuade seus semelhantes sem se excitar; previne os males sem se apaixonar; extingue as lutas com doçura, e grava nas almas progressistas as verdades que soube estudar e compreender.
Os mansos e humildes possuirão a Terra, e serão felizes, o quanto se pode ser no mundo em que se encontram.
Para estes é que Jesus disse: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus".
Cairbar Schutel - Parábolas e Ensinamentos de Jesus
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral (…)”
Nessa saga de mutação e crescimento, o maior obstáculo a transpor é o interesse pessoal, o conjunto de viciações do ego repetido durante variadas existências corporais e que cristalizaram a mente nos domínios do personalismo.
O hábito de atender incondicionalmente as imposições dos desejos e aspirações pessoais levou-nos à cruel escravização, da qual muito será exigido nos esforços reeducativos para nos libertarmos do “império do eu”.
Negar a si mesmo ou “despersonificar-se”, esvaziar-se de “si”, tirar a máscara é o objetivo maior da renovação espiritual. Esse o grande desafio a ser seguido por todos os que se comprometeram com seriedade nas nobres finalidades do Espiritismo com Jesus e Kardec.
Extenso será esse caminho reeducativo na vitória sobre nossa personalidade manhosa e talhada pelo egoísmo…
O meio prático e eficaz de consegui-lo, conforme ensinam os Bons Espíritos da codificação, é o conhecimento de si mesmo (O Livro dos Espíritos, questão 919).
Entretanto, para levar o homem ao aprimoramento, o autodescobrimento exige uma nova ética nas relações consigo e com a vida: é a ética da transformação, sem a qual a incursão no mundo íntimo pode estacionar em mera atitude de devassar a subconsciência sem propósitos de mudança para melhor. O Espiritismo é inesgotável manancial no alcance desse objetivo. Seu conteúdo moral é autêntico celeiro de rotas para quantos desejem assumir o compromisso de sua transformação pessoal com segurança e equilíbrio. Sem psicologismo ou atitudes de superfície, a Doutrina Espírita é um tratado de crescimento integral que esquadrinha os vários níveis existenciais do ser na ótica imortalista.
Nem sempre, porém, verifica-se tanta clareza de raciocínio entre os espiritistas acerca dessa questão. Conceitos mal formulados sobre o que seja a renovação interior têm levado muitos corações sinceros a algumas atitudes de puritanismo e moralismo, que não correspondem ao lídimo trabalho transformador da personalidade, em direção aos valores capazes de solidificar a paz, a saúde e a liberdade da vida das criaturas. Por esse motivo, será imperioso que as agremiações do mundo, erguidas em nome do Espiritismo ou aquelas outras que expandam a luz da espiritualização entre os homens, investiguem melhores noções sobre a ética da transformação, a fim de oferecer a seus profitentes uma base mais cristalina sobre os caminhos e percalços no serviço da iluminação de si mesmos.
A prática essencial e meta fundamental dos ensinos dos Bons Espíritos são a melhora da humanidade, a formação do homem de bem. O Espiritismo, em verdade, está nos elos que criamos, uns com os outros, e que passam a fazer parte da personalidade nova que estamos esculpindo com o buril da educação. Os “ritos” ou práticas doutrinárias são recursos didáticos para o aprendizado do amor – finalidade maior de nossa causa. Na falta do amor, as práticas perdem seu sentido divino e primordial.
Em face dessas reflexões, evidencia-se a urgência da edificação de laços de afeto nos grupamentos humanos, no intuito de fixarmos na intimidade as mensagens do evangelho e do bem universal. Afeto é a seiva vitalizadora dos processos relacionais e o construtor de sentidos nobres para a existência dos homens.
O autoconhecimento, através das luzes de imortalidade que se espraia dos fundamentos espíritas, é um mapa de como chegar ao “eu verdadeiro”, à consciência. Todavia, essa viagem não pode ser feita somente com o mapa, necessita de suprimentos morais preventivos e fortalecedores, necessita de uma ética de paz consigo próprio. Somente se conhecer não basta, é necessário um intenso labor de auto-aceitação para não cairmos nas garras de perigosas ameaças nessa “viagem de retorno a Deus”, cujas mais conhecidas são a culpa, a autopunição e a baixa auto-estima, as quais estabelecem o clima psicológico do martírio. É preciso uma ética que assegure à transformação pessoal um resultado libertador de saúde e harmonia interior. Tomar posse da verdade sobre si mesmo é um ato muito doloroso para a maioria das criaturas.
Conviveremos bem com os outros na proporção em que estivermos convivendo bem conosco mesmo. A adoção de uma ética de paz, no transcorrer da metamorfose de nós próprios, será medida salutar no alcance das metas que almejamos, ao tempo em que constituirá garantia de bem-estar e motivação para a continuidade do processo.
O exercício de negar a si mesmo não incui o desculdo ou descrédito pessoal, confundindo a sombra que precisamos reciclar com necessidades pessoais que não devemos desprezar, par ao bem-estar e equilíbrio. Cuidemos apenas de atrelar essas necessidades de conformidade com os novos rumos que escolhemos. Fazermos essa menção porque muitos corações queridos do ideal supõem que reformar é negar ou mesmo castigar a si, quando o objetivo do projeto de mudança espiritual é tornar o homem mais feliz e integrado à sua divina tarefa perante a vida.
Nos celeiros de luz dos repositórios do Evangelho, verificamos um exemplo de rara beleza e oportunidade que servirá como diretriz segura para a “despersonificação” dos servidores do Cristo, na obra do amor: Ananias, o apóstolo chamado para curar os olhos do Doutor de Tarso. Quando o Mestre o chama pelo nome, o colaborador humilde, com prontidão e livre dos interesses pessoais, responde sadiamente: “Eis-me aqui Senhor!” (Atos, 9:10).
O nome dessa virtude no dicionário cristão é disponibilidade para servir e aprender, o programa ético mais completo e eficaz para quantos desejam a auto-iluminação.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo 17 - ítem 4.
A reforma íntima é um trabalho processual. Processual significa aquilo que obedece a uma seqüência. Em conceito bem claro, é a habilidade de lidar com as características da personalidade melhorando os traços que compõem suas formas de manifestação. Caráter, temperamento, valores, vícios, hábitos e desejos são alguns desses caracteres que podem ser renovados ou aprimorados.Nessa saga de mutação e crescimento, o maior obstáculo a transpor é o interesse pessoal, o conjunto de viciações do ego repetido durante variadas existências corporais e que cristalizaram a mente nos domínios do personalismo.
O hábito de atender incondicionalmente as imposições dos desejos e aspirações pessoais levou-nos à cruel escravização, da qual muito será exigido nos esforços reeducativos para nos libertarmos do “império do eu”.
Negar a si mesmo ou “despersonificar-se”, esvaziar-se de “si”, tirar a máscara é o objetivo maior da renovação espiritual. Esse o grande desafio a ser seguido por todos os que se comprometeram com seriedade nas nobres finalidades do Espiritismo com Jesus e Kardec.
Extenso será esse caminho reeducativo na vitória sobre nossa personalidade manhosa e talhada pelo egoísmo…
O meio prático e eficaz de consegui-lo, conforme ensinam os Bons Espíritos da codificação, é o conhecimento de si mesmo (O Livro dos Espíritos, questão 919).
Entretanto, para levar o homem ao aprimoramento, o autodescobrimento exige uma nova ética nas relações consigo e com a vida: é a ética da transformação, sem a qual a incursão no mundo íntimo pode estacionar em mera atitude de devassar a subconsciência sem propósitos de mudança para melhor. O Espiritismo é inesgotável manancial no alcance desse objetivo. Seu conteúdo moral é autêntico celeiro de rotas para quantos desejem assumir o compromisso de sua transformação pessoal com segurança e equilíbrio. Sem psicologismo ou atitudes de superfície, a Doutrina Espírita é um tratado de crescimento integral que esquadrinha os vários níveis existenciais do ser na ótica imortalista.
Nem sempre, porém, verifica-se tanta clareza de raciocínio entre os espiritistas acerca dessa questão. Conceitos mal formulados sobre o que seja a renovação interior têm levado muitos corações sinceros a algumas atitudes de puritanismo e moralismo, que não correspondem ao lídimo trabalho transformador da personalidade, em direção aos valores capazes de solidificar a paz, a saúde e a liberdade da vida das criaturas. Por esse motivo, será imperioso que as agremiações do mundo, erguidas em nome do Espiritismo ou aquelas outras que expandam a luz da espiritualização entre os homens, investiguem melhores noções sobre a ética da transformação, a fim de oferecer a seus profitentes uma base mais cristalina sobre os caminhos e percalços no serviço da iluminação de si mesmos.
A prática essencial e meta fundamental dos ensinos dos Bons Espíritos são a melhora da humanidade, a formação do homem de bem. O Espiritismo, em verdade, está nos elos que criamos, uns com os outros, e que passam a fazer parte da personalidade nova que estamos esculpindo com o buril da educação. Os “ritos” ou práticas doutrinárias são recursos didáticos para o aprendizado do amor – finalidade maior de nossa causa. Na falta do amor, as práticas perdem seu sentido divino e primordial.
Em face dessas reflexões, evidencia-se a urgência da edificação de laços de afeto nos grupamentos humanos, no intuito de fixarmos na intimidade as mensagens do evangelho e do bem universal. Afeto é a seiva vitalizadora dos processos relacionais e o construtor de sentidos nobres para a existência dos homens.
O autoconhecimento, através das luzes de imortalidade que se espraia dos fundamentos espíritas, é um mapa de como chegar ao “eu verdadeiro”, à consciência. Todavia, essa viagem não pode ser feita somente com o mapa, necessita de suprimentos morais preventivos e fortalecedores, necessita de uma ética de paz consigo próprio. Somente se conhecer não basta, é necessário um intenso labor de auto-aceitação para não cairmos nas garras de perigosas ameaças nessa “viagem de retorno a Deus”, cujas mais conhecidas são a culpa, a autopunição e a baixa auto-estima, as quais estabelecem o clima psicológico do martírio. É preciso uma ética que assegure à transformação pessoal um resultado libertador de saúde e harmonia interior. Tomar posse da verdade sobre si mesmo é um ato muito doloroso para a maioria das criaturas.
Conviveremos bem com os outros na proporção em que estivermos convivendo bem conosco mesmo. A adoção de uma ética de paz, no transcorrer da metamorfose de nós próprios, será medida salutar no alcance das metas que almejamos, ao tempo em que constituirá garantia de bem-estar e motivação para a continuidade do processo.
O exercício de negar a si mesmo não incui o desculdo ou descrédito pessoal, confundindo a sombra que precisamos reciclar com necessidades pessoais que não devemos desprezar, par ao bem-estar e equilíbrio. Cuidemos apenas de atrelar essas necessidades de conformidade com os novos rumos que escolhemos. Fazermos essa menção porque muitos corações queridos do ideal supõem que reformar é negar ou mesmo castigar a si, quando o objetivo do projeto de mudança espiritual é tornar o homem mais feliz e integrado à sua divina tarefa perante a vida.
Nos celeiros de luz dos repositórios do Evangelho, verificamos um exemplo de rara beleza e oportunidade que servirá como diretriz segura para a “despersonificação” dos servidores do Cristo, na obra do amor: Ananias, o apóstolo chamado para curar os olhos do Doutor de Tarso. Quando o Mestre o chama pelo nome, o colaborador humilde, com prontidão e livre dos interesses pessoais, responde sadiamente: “Eis-me aqui Senhor!” (Atos, 9:10).
O nome dessa virtude no dicionário cristão é disponibilidade para servir e aprender, o programa ético mais completo e eficaz para quantos desejam a auto-iluminação.
Wanderley S. de Oliveira pelo Espírito Ermance Dufaux, Reforma Íntima Sem Martírio – Editora Dufaux
Viver
Viver bem,
Viver em Paz e Harmonia,
É uma Questão de Atitude.
Podemos encarar a Vida como um Jogo Perdido
Ou podemos encarar a Vida como um desafio a ser vencido...
segunda-feira, 2 de abril de 2012
OS EXILADOS DE CAPELA
Nos "Exilados" o autor pressupõe a existência de uma civilização muito desenvolvida, moral e intelectualmente, que habita um planeta em órbita de Capella, estrela da constelação do Cocheiro.
Um grupo de capelinos não teria correspondido à evolução moral dessa civilização e seus espíritos teriam sido banidos para o planeta Terra há cerca de 5.000 anos, dando início à jornada civilizacional humana por meio da encarnação dos mesmos.
Devido ao alto grau de conhecimentos que possuíam, se destacaram na matemática, astronomia, arquitetura, agricultura e navegação, deixando obras como as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia e as edificações maias e astecas, entre outras.
Um grupo de capelinos não teria correspondido à evolução moral dessa civilização e seus espíritos teriam sido banidos para o planeta Terra há cerca de 5.000 anos, dando início à jornada civilizacional humana por meio da encarnação dos mesmos.
Devido ao alto grau de conhecimentos que possuíam, se destacaram na matemática, astronomia, arquitetura, agricultura e navegação, deixando obras como as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia e as edificações maias e astecas, entre outras.
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